Sexta-feira, Abril 20, 2007

Coitada da senhora...

... deve ser uma bacana!

Quinta-feira, Abril 19, 2007

A Floresta Portuguesa

Meus amigos,

O calor está aí a chegar novamente e não me parece necessário estar a repetir o que todos nós já sabemos (embora não pareça).
Leiam o texto abaixo, retirado da Wikipédia
, e retirem as vossas próprias conclusões. Tenham cuidado com os cigarrinhos atirados pela janela do carro, procurem não fazer lixo e ajudem a educar os mais novos e os mais velhos. Por uma vida bem melhor.

Beijinhos e abraços do (eco)Pita.

ps: fotos retiradas sem autorização em diversos sítios da Internet.

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A floresta portuguesa é um ecossistema muito antigo, inicialmente com árvores de folha caduca no Norte do país e árvores de folha perene a Sul. Actualmente, a área florestal portuguesa ascende aos 3 milhões de hectares.





Distribuição das espécies


Quanto à distribuição geográfica, os carvalhos estão presentes em quase todo o território nacional: O carvalho-alvarinho (Quercus robur) no Noroeste, ao longo da faixa litoral Minho-Leiria, onde a temperatura é amena e a humidade elevada; O carvalho-negral (Quercus pyrenaica), juntamente com o castanheiro (Castanea sativa) nas Beiras ou zonas mais elevadas. O sobreiro (Quercus suber) é uma espécie dominante no litoral sul, enquanto a azinheira (Quercus ilex) é mais frequente no interior do país. O carvalho- português (Quercus faginea) é dominante no litoral centro, o carrasco (Quercus coccifera) aparece mais frequentemente nas serranias calcárias e o carvalho-de-Monchique só existe na serra de Monchique. No Algarve predomina a alfarrobeira. Quanto ao pinheiro-manso, está bastante presente na península de Setúbal. Espécies ripícolas como os salgueiros, choupos, amieiro, ulmeiro, plátano, freixo e pinheiro-bravo são encontradas a norte do Tejo, e mais invulgarmente a sul (em pequenos núcleos) ou em subzonas do interior do país. O eucalipto encontra-se em zonas próximas do pinheiro-bravo. Algumas espécies florestais estão mesmo em perigo de extinção: o teixo (Taxus baccata), o azereiro (Prunus lusitanica) e o azevinho (Ilex aquifolium).


As alterações sofridas


A floresta portuguesa é característica de um clima mediterrânico e, em tempos idos, a floresta era constituída, em larga escala, por espécies como o carvalho-alvarinho, Quercus robur, o castanheiro, Castanea sativa, a azinheira, Quercus rotundifolia, o sobreiro, Quercus suber, o medronheiro, Arbustus unedo e a oliveira, Olea europaea sativa. Dessas áreas restam manchas florestais, e das espécies, apenas pequenas zonas ou núcleos.


Causas do declínio


Incêndios




A violência e a extensão dos incêndios nestes últimos anos têm destruído centenas de hectares de floresta. A ausência de uma política de ordenamento e gestão florestal, o desconhecimento real das áreas florestais, a ineficácia das medidas de prevenção e combate dos fogos florestais, o abandono de extensas áreas florestais, associadas a certas situações climatéricas ou a acções negligentes e criminosas, são causas deste elevado número de incêndios.

Num pinhal pouco cuidado, as agulhas que caem nos arbustos, facilitam o caminho do fogo em direcção às copas, estimulando os fogos de temperaturas elevadas, difíceis de dominar. Este tipo de incêndio danifica, inclusivé, as camadas superficiais do solo, e queima os seus componentes orgânico, acelerando o processo de erosão. Em 2002, 68% da área ardida resultou de 213 grandes incêndios, causando prejuízos de cerca de 24 milhões de euros. Os prejuízos em material lenhoso ascenderam aos 56 milhões de euros, sem contar com os custos de combate e reflorestação. Os incêndios contribuem ainda para a emissão de CO2 para a atmosfera (cerca de 10 a 30% por ano). Por outro lado, havendo menos área florestal, o CO2 não é removido pelas plantas, não ficando desse modo retido nas plantas e no solo.




Abate de árvores


O problema associado ao abate de árvores baseia-se no abate desregrado e desenfreado, e na ambição pelas áreas ardidas e matéria-prima. Se após o abate de árvores o terreno for abandonado, a reposição do equilíbrio pode demorar décadas, chegando mesmo a atingir a proporção de milénios. Se não forem tomadas medidas drásticas, cerca de um sexto das florestas mundiais desaparecerá até 2030.



a) Para urbanização Árvores são abatidas para construção de habitações, zonas de lazer (por exemplo, estâncias de golfe ou caça grossa) ou estâncias turísticas, muitas vezes sem um projecto de Impacte Ambiental devidamente formulado.

b) Para construção de infra-estruturas Se a urbanização provoca grandes danos na floresta, a construção de barragens, diques, estradas, pontes, etc. também pode levar a um desequilíbrio, algumas vezes irreversível, na floresta. A título de exemplo, na albufeira do Alqueva foram abatidas 1 milhão e 340 mil árvores: 544 mil azinheiras, 34 mil sobreiros, 133 mil oliveiras e mais de 100 mil árvores ribeirinhas (amieiros, salgueiros e freixos). Milhares de hectares de montados, áreas de azinhal reliquial, áreas de matagal mediterrânico e mais de 200 km de galerias ripícolas (vegetação ribeirinha) foram destruídos, locais onde existiam espécies únicas!

c) Para uso da matéria-prima A sobre- exploração da matéria-prima proveniente de certas espécies (como é o caso da madeira no pinheiro- bravo), para consecutiva utilização na indústria, é um dos principais motivos da desflorestação.

d) Para uso agrícola As árvores são incendiadas ou cortadas para ocupação agrícola, mesmo quando esses terrenos não são adequados para a agricultura. As monoculturas de cereais e outras plantas, para uso humano ou animal, são completamente artificiais, uma vez que resultam da destruição da floresta (ecossistema natural).


Introdução de eucaliptos e pinheiros-bravos




Os eucaliptos foram trazidos da Austrália e Tasmânia e têm sido preferência em relação às espécies nativas, já que se desenvolvem mais rapidamente e têm maior capacidade de regeneração vegetativa (aspecto positivo em caso de incêndio). De início, o principal objectivo de plantar eucaliptos era o de drenar terrenos pantanosos, mas com o desenvolvimento da indústria de celulose a sua expansão generalizou-se a todo o território, mesmo a áreas pouco propícias à sua cultura, como a Beira Interior. Os eucaliptais são pobres em termos de biodiversidade, identificando-se numa floresta nativa 700 casas de aves reprodutoras/km² e na de eucaliptos apenas 100, sendo o curto período de crescimento (média de 12 anos, por vezes menos), não sendo possível a fixação de uma comunidade. Quanto aos pinheiros- bravos, apesar de serem uma espécie nativa, são plantados em excesso (são árvores de crescimento rápido), substituindo outras espécies nativas. Enquanto espécie pioneira da sucessão ecológica, pode ser utilizada na recuperação de solos pobres ou degradados, criando as condições necessárias para as espécies de maiores exigências. A regeneração natural de carvalhos sob o coberto do pinhal é, aliás, frequente em todo o país, no entanto, a prática mais comum é substituir o pinhal por novo pinhal, em vez de aproveitar a regeneração natural das quercíneas. Os pinheiros- bravos são plantados devido à sua madeira, óptima para comercialização.




Declínio de certas espécies


Declínio do sobreiro

Uma praga secundária, o A P. cylindrus, é uma das grandes preocupações em relação aos sobreiros. Atacam essencialmente após o descortiçamento, quando as árvores já estão enfraquecidas. A "morte súbita" do sobreiro e da azinheira é provocada por um fungo exótico, o Phytophthora cinnamomi. Embora tenha sido identificado apenas em 1993, sintomas idênticos foram observados desde o fim do séc. XIX, embora não com a intensidade e gravidade verificada a partir dos anos 80. Pensa-se que o fungo, por si só, não causa a doença, sendo necessário outros factores que provoquem stress nas árvores, em particular após períodos alternados de seca prolongadas e encharcamento do solo. O fungo destroi as raízes finas das árvores, limitando a absorção de nutrientes e água.

Declínio do castanheiro

Certas doenças, como é o caso da doença da tinta, afectam grandemente o castanheiro, sendo uma das causas do seu declínio. A doença da tinta é causada pelo mesmo fungo que ataca sobreiros e azinheiras, Phytophthora cinnamomi.


Implicações decorrentes da destruição das nossas florestas


Implicações económicas:

A floresta e as actividades ligadas a ela representam 3% do "bolo" de lucro da economia (3.100 milhões de euros). Se o declínio da nossa floresta continuar, em breve este lucro deixará de "colaborar" para uma saudável economia nacional.

Em termos de comércio externo, o saldo da balança comercial é extremamente positivo, chegando aos 1.024 milhões de euros (2.748 milhões em exportações e 1.724 em importações). O declínio da floresta representaria uma grande perda para o país.


Implicações sociais:

Mais de 160.000 pessoas têm o seu emprego em áreas relacionadas com a floresta, representando 3,3% da população activa. Os problemas que têm vindo a surgir, relacionados com a floresta, podem deixar estas pessoas sem emprego, o que poderá prejudicar milhares de famílias já com rendimentos baixos. Este é um problema a nível social, mas também a nível económico, já que estimula o aumento da taxa de desemprego.


Implicações ambientais:

A nível ambiental, o declínio florestal em Portugal diminui a biodiversidade, pondo algumas espécies em perigo e levando a que outras desapareçam por completo do nosso País.


A destruição da floresta leva ao desaparecimento da fauna e da flora dessa região, a uma elevada erosão do solo desprotegido, a uma modificação das bacias hidrográficas, muitas vezes com grandes prejuízos materiais e mesmo de vidas humanas.


A importância da Floresta e dos recursos florestais




Alguns números “verdes” relacionados com a floresta, segundo um relatório de Fevereiro de 2003:


Área florestal de 3.349.000 ha, equivalendo a 38% do território nacional!

Cerca de 85% da floresta nacional pertence a privados!

Contribui para a economia nacional em 3.100 milhões de euros, representando 3% das receitas!

Empreende 160.000 trabalhadores, correspondendo a 3,3% da população activa!

Quanto ao comércio externo, o valor das exportações é de 2.748 milhões de euros, de importações é de 1.724 milhões, correspondendo a um saldo positivo de 1.024 milhões de euros!

Uma tonelada de papel reciclado poupa 15 a 20 árvores!



Estes dados falam por si só. A Floresta é importante para a população e para o país.

De um modo geral, à floresta estão associadas actividades como a produção lenhosa, cortiça, celulose (produção de papel), gema, madeira, silvopastorícia, caça, pesca, apicultura, recreio e lazer, providenciando bens e serviços. Desta forma, são criadas oportunidades de rendimento e de emprego em áreas pouco desenvolvidas. Por exemplo, a celulose é muito importante para o país. Portugal é um dos principais produtores e exportadores na área da indústria do papel.

Também a produção de mobiliário se dá numa escala bastante elevada, estando a matéria-prima no nosso país.

Quanto ao lazer, a existência de floresta no nosso país é uma mais- valia nacional, já que há bastantes países interessados neste tipo de turismo.

Quanto à energia, os resíduos florestais, ou a denominada biomassa, se forem bem aproveitados, podem ser muito importantes para o país. Os subprodutos da floresta ou da exploração da indústria da madeira fornecem matéria-prima capaz de produzir energia térmica ou electricidade. A biomassa é de grande utilidade, sendo uma energia que não polui e que recorre à acção da natureza.

A nível ambiental, a floresta contribui para os ciclos da água, do oxigénio e do carbono, assim como para a manutenção da biodiversidade. À medida que a floresta diminui, o mesmo acontece às suas comunidades, em especial aos seres vivos que aí encontram os seus habitats e nichos ecológicos. A diminuição da biodiversidade, de recursos naturais e de todo o ecossistema é uma perda irreparável.


Medidas que devem ser implementadas para proteger a nossa floresta




A nível da prevenção dos incêndios, é muito importante a compartimentação da paisagem, quebrando as extensões ininterruptas de monoculturas de eucalipto e pinheiro, e o incentivo à preservação de espécies autóctones. Relativamente ao combate a incêndios, é importante o grau de preparação dos bombeiros e outras entidades, investir intensamente no estudo das áreas de maior risco, e garantir que existem acessos a densas áreas florestais. Nas situações em que o incêndio foi causado por negligência, vandalismo ou criminalidade, há que promover campanhas de sensibilização e informação das populações.

Quanto ao abate de árvores, é preciso alterar a legislação, estabelecer limites e leis e desenvolver mecanismos de fiscalização eficazes para a reconversão das áreas ardidas. Também é necessário proteger e criar novas Áreas de Protecção Ambiental, evitando assim que a acção humana destrua a zona da floresta.

No caso das chuvas ácidas, é preciso estar atento à emissão de gases para a atmosfera e controlar a sua concentração.

Também é preciso dar muita atenção a esta problema, em termos políticos. Seria importante criar uma comissão que estudasse o problema das florestas, com representantes de todas as partes interessadas na questão, a fim de criar um desenvolvimento sustentável (unir objectivos ambientais, sociais e económicos).

Terça-feira, Abril 10, 2007

O menino Joãozinho

Um professor de Matemática quis pregar uma partida aos seus alunos e disse:

- Meninos, aqui vai um problema:

Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura eram 20,4 graus célsius. A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade do avião era de 45 assentos para passageiros, o WC estava ocupado e havia 5 hospedeiras (mas uma estava de folga).

A pergunta é... Quantos anos tenho eu?


Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total.
Então o Joãozinho, lá no fundo da sala, levanta a mão e diz sem hesitar:

- 44 anos, professor!

O professor, muito surpreendido, olha-o e diz:

- Caramba, está certo! Eu tenho 44 anos. Mas como é que tu adivinhaste?

E o Joãozinho:

- Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio parvo e ele tem 22
anos...

Precisas de uma página de Internet para ti ou para a tua empresa? Fala com o Mau.

Este é o site de fotografia do nosso amigo Kantor, distinguido internacionalmente pela Website Design Awards e pelo Dope Awards, feito pelo nosso amigo Mau, baterista dos Kneeldown.

É preciso dizer mais? Não.
Queres um para ti? Faz como o Kantor e fala com o Mau.
Isto parece um certo anúncio publicitário? Parece.
E agora faz lembrar um sketch dos Gato Fedorento? Faz.
Com o Professor Marcelo? Sim.
Que parvoíce...

Quarta-feira, Abril 04, 2007

E que tal um jogo?



Parece quando éramos putos.
Os gráficos são... excelentes!
Divirtam-se!

Terça-feira, Abril 03, 2007

E já que Deus criou a Mulher...

... alguém tinha que criar o decote.

TGV francês fixa recorde de velocidade nos 574,8 km/h

O novo TGV “francês” atingiu, hoje, os 574,8 quilómetros por hora, ultrapassando o seu próprio recorde mundial de velocidade ferroviária, estabelecido em 1990, de 515,3 quilómetros por hora.



Conhecido como V150, o comboio, constituído por três carruagens de dois pisos, não conseguiu, ainda assim, ultrapassar a velocidade máxima já alcançada por um comboio japonês experimental, de levitação magnética, que em 2003 atingiu os 581 kms/h.

574,8 quilómetros por hora são 150m/s, o que significa que, se fossemos sempre a essa velocidade, faríamos Ponte de Sor - Lisboa em cerca de 12 minutos.


3º Passeio de Primavera do BTTSor



O "3º Passeio de Primavera do BTTSor" vai realizar-se no próximo dia 22 de Abril de 2007 na cidade da Ponte de Sor, tendo como principal objectivo proporcionar a todos os amantes do BTT o prazer de desfrutar dos excelentes trilhos, vales e belas paisagens do concelho de Ponte de Sor.

O percurso terá a extensão 40 kms, com uma dificuldade média/baixa, onde irá passar o passeio vai estar devidamente sinalizado com fitas. Existirão percursos alternativos para os menos preparados de +/-25 kms e para iniciados de 12 kms.

O Passeio contará com a presença dos Bombeiros e da GNR bem como de elementos da organização para qualquer acidente que ocorra.

A organização esta a cargo do Clube BTTSor e Junta de Freguesia de Ponte de Sor que asseguram a todos os participantes que por qualquer motivo tiverem de abandonar o passeio, o seu transporte bem como da sua bicicleta para o local de partida.
A organização alerta para o facto de o uso de capacete ser obrigatório.

As inscrições estão limitadas a um número máximo de 300 refeições.
Nos 15 €uros (10€uros para Sócios com as quotas em dia) que é o valor a pagar pelos participantes já está reforço, banhos, seguro, refeição (com menu completo, carne e peixe) e lembranças do evento. E sem almoço 7 €uros. Para acompanhantes, só almoço é 12 €uros.

As inscrições deverão ser efectuadas através do site www.bttsor.com e confirmadas até 19 de Abril para o mail bttsor@bttsor.com ou para o FAX 242 202 609, para qualquer informação adicional contactar 933008083, 966616566, 917226179, 919440174 ou 917816007.

A organização vai disponibilizar no seu site o percurso em GPS e respectiva alimetria

Horários
22 de Abril

08h00m Abertura do secretariado
08h30m Concentração
09h00m Partida
12h30m Hora prevista da chegada
14h00m Almoço

Locais de partida e de chegada
Pavilhão Desportivo de Ponte de Sôr

Inscrições On-line

Lista de Inscritos

Segunda-feira, Abril 02, 2007

Vodafone Rally de Portugal 2007

Armindo Neves vence e lidera Troféu



Armindo Neves venceu o C2 Challenge do Rali de Portugal depois duma prova em que o equilíbrio foi a nota dominante, e só na derradeira etapa as posições se definiram com clareza. Na segunda posição ficou classificado Armando Oliveira, que não pôde responder ao derradeiro ataque de Neves no último dia de prova, já que o seu C2 denotou algumas fragilidades o que fez baixar a confiança de Oliveira.

Paulo Antunes foi terceiro, numa prova marcada pela desistência no Rali torríé, o que o obrigava a pontuar no Algarve, sob pena de se ver irremediavelmente relegado nas contas do Troféu. Assim, e apesar de já contar com cerca de 40 pontos de atraso, minimizou os estragos.

Rodrigo Ferreira foi o quarto classificado , e a sua regularidade permite-lhe um lugar no pódio das contas do Troféu. Carlos Oliveira foi quinto, e é agora quarto no Troféu, enquanto na sexta posição terminou o vencedor do Rali Torrié, Frederico Gomes, que não repetiu aqui a boa prestação da prova de abertura.


Classificação final:

1º Armindo Neves, 2h33.42.7s; 2º Armando Oliveira, a 33.4s; 3º Paulo Antunes, 4m31.4s; 4º Rodrigo Ferreira, 4m52.9s; 5º Carlos Oliveira, a 9m59.2s; 6º Frederico Gomes, 10m19.4s; 7º Rui Sirgado, 12m55.5s; 8º Pedro Tavares, 15m34.5s; 9º Jorge Pinto, a 17m42.3s; 10º Manuel Inácio, a 22m54.0s; 11º Alexandre Pires, a 48m45.1s; 12º Carlos Lopes, a 52m48.8s

Classificação Troféu:

1º Armindo Neves, 82 pontos; 2º Frederico Gomes, 76 p.; 3º Rodrigo Ferreira, 72 p.; 4º Carlos Oliveira, 66 p.; 5º Manuel Inácio, 58 p.; 6º Armando Oliveira, 44 p.; 7º Paulo Antunes, 42 p.; 8º Rui Sirgado, 35 p.; 9º Pedro Tavares, 34 p.; 10º Jorge Pinto, 33 p:; 11º Francisco Grilo, 30 p:; 12º Sérgio Bastos, 29 p.; 13º Carlos Lopes, 21 p.; 14º Alexandre Pires, 22 p.; 15º Pedro Fins, 12 p.

in autosport.clix.pt
(enviado por Fófó)
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Amigo Armindo, obrigado pela foto "exclusiva" e muitos parabéns pela vitória.
Para ti vai um abraço de toda a família Team Xanfre!